Divulgado na semana passada, a edição 2015 do Travel & Tourism Competitiveness Report, que elege os” Países
mais Competitivos do Mundo”. Foram avaliados 141 paises analisando 14
critérios que refletem a forma como os países
obtêm benefícios econômicos e sociais sustentáveis através do setor das viagens
e do turismo. O relatório foi elaborado pelo WEF – Fórum Econômico Mundial em
colaboração com outras entidades internacionais, como a Bloom Consulting e a
Deloitte, incluindo pesquisa de opinião com 15 mil executivos.
Liderado, pelo segundo ano consecutivo,
pela Espanha, traz o Brasil na 28ª colocação, que saltou mais de 20
posições na lista. Na última edição, o país ocupava o 56° lugar. O Brasil é o
primeiro colocado da América Latina, com o México próximo em 30º (apesar
de receber um número muito maior de visitantes).
“A Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 no Rio
levaram a investimentos significativos em infraestrutura e conectividade,
ajudando o país a conseguir a 41ª posição em infraestrutura aeroportuária
e a 3ª em número de estádios de esporte. Com sua biodiversidade rica, o Brasil
é primeiro no ranking em recursos naturais e número de espécies conhecidas”,
diz o relatório.
Turismo pode prosperar mesmo sem
riqueza
"A
diversidade deste índice mostra que os países não têm de ser ricos para fazerem
o setor do turismo florescer", afirma, em comunicado, Roberto Crotti,
economista do Fórum Económico Mundial, acrescentando, no entanto, que
"muitas nações têm de trabalhar ainda mais para fazer frente aos desafios
do turismo e das viagens".
Entre os esforços a ser feitos estão, segundo Crotti, "as alterações
nas políticas de atribuição de vistos, a melhor promoção da herança cultural e
a proteção ambiental". "Além de melhorarem o turismo, estas mudanças
podem, por seu lado, estimular o crescimento económico e a criação de
emprego", destaca o especialista.
Os primeiros 10 lugares do 'ranking' são dominados por destinos
turísticos tradicionais como França, Alemanha, EUA, Reino Unido, Suíça,
Austrália, Itália, Japão e Canadá. Ao nível dos mercados emergentes, os
destaques vão para a China (17.º) e o Brasil (28.º), que, este ano, subiram ao “Top
30”. No final da relação aparece
Angola, Guiné o Chade
20 países melhores avaliados
1. Espanha Pontuação:
5,3
2. França Pontuação: 5,2
3. Alemanha Pontuação:
5,2
4. Estados Unidos
Pontuação: 5,1
5. Reino Unido
Pontuação: 5,1
6. Suíça Pontuação:
5
7. Austrália Pontuação:
5
8. Itália Pontuação:
5
9. Japão Pontuação:
4,9
10. Canadá Pontuação:
4,9
11. Singapura
Pontuação: 4,9
12. Áustria Pontuação:
4,8
13. Hong Kong
Pontuação: 4,7
14. Holanda Pontuação:
4,7
15. Portugal Pontuação:
4,6
16. Nova Zelândia
Pontuação: 4,6
17. China Pontuação:
4,5
18. Islândia Pontuação:
4,5 19.
Irlanda Pontuação:
4,5
20. Noruega Pontuação:
4,5
28. Brasil
Fotos: divulgação
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