terça-feira, 28 de junho de 2016

Tocha Olímpica chega ao Rio Grande do Sul no próximo sábado

A Tocha Olímpica chega ao Rio Grande do Sul neste domingo (3/7) e permanece até o dia 9 (sábado). O símbolo máximo dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos passará por 28 municípios gaúchos.
O início do percurso no Brasil, começou em 3 de maio, partindo de Brasília, totalizando mais de 20 mil quilômetros (além de 10 mil milhas aéreas) e 12 mil condutores.  Serão 95 dias e 329 cidades, incluindo todas as capitais.
O trajeto no Rio Grande do Sul começa em Erechim, no norte do Estado, e termina em Torres, com seus paredões rochosos à beira-mar.
As cidades de Santa Maria, Pelotas, Caxias do Sul, Porto Alegre e Passo Fundo são as "Cidades de Celebração”, onde a chama irá pernoitar. Eventos especiais estão programados para essas cidades
Além dos eventos de revezamento, está prevista uma operação especial, em São Miguel das Missões, na segunda, dia 4 de julho. No sítio arqueológico de São Miguel Arcanjo, o dia é dedicado a um evento específico chamado pela organização de “Photo Opportunity”, onde ocorre uma celebração de integração entre o patrimônio histórico da humanidade com o símbolo olímpico, com início previsto para às 8h30 minutos e término ao meio dia. A cerimônia de acendimento e revezamento da Tocha Olímpica será por volta das 10h40min, permanecendo por quinze minutos no palco. 
As datas da Tocha Olímpica no Rio Grande do Sul
3 de julho (domingo) - Erechim, Passo Fundo
4 de julho (segunda-feira) - São Miguel das Missões, Santo Ângelo, Ijuí, Cruz Alta
5 de julho (terça-feira) - Encantado, Lajeado, Santa Cruz do Sul, Santa Maria
6 de julho (quarta-feira) -São Sepé, Caçapava do Sul, Canguçu, Rio Grande/Cassino, Pelotas
7 de julho (quinta-feira) - São Lourenço do Sul, Camaquã, Guaíba, Porto Alegre
8 de julho (sexta-feira) - Canoas, Esteio, Novo Hamburgo, Gramado, Canela, Nova Petrópolis, Caxias do Sul
9 de julho (sábado) - Bento Gonçalves, Torres.
O trajeto nas cidades gaúchas
Erechim será a primeira cidade do Rio Grande do Sul a receber a Chama Olímpica, que percorrerá mais de 4 km pelas suas ruas. Depois segue para Passo Fundo,  onde vai pernoitar. De Passo Fundo, o símbolo olímpico passará por municípios com marcas das missões jesuíticas: São Miguel das Missões, com seu patrimônio da humanidade; Santo Ângelo, que integrava os Sete Povos das Missões fundado por jesuítas espanhóis, e segue para Ijuí e Cruz Alta, terra de Érico Veríssimo.
Depois de passar por Encantado, Lajeado e Santa Cruz do Sul, na região dos Vales, a tocha segue para Santa Maria, cidade da região central, com seu turismo fortemente relacionado às atrações históricas e culturais.  
Antes de chegar a Pelotas, no sul gaúcho, a tocha faz o trajeto de São Sepé, Caçapava do Sul, Canguçu e Rio Grande. No dia 6 de julho, pernoita em Pelotas, cidade conhecida pelos seus doces, casarios históricos  e por belezas naturais,  Mais três municípios serão percorridos antes de chegar a Porto Alegre: São Lourenço do Sul, Camaquã, e Guaíba. Na capital, o símbolo olímpico passará pelo Parque Moinhos de Vento,  Usina do Gasômetro, Parque da Redenção, Casa de Cultura Mario Quintana e a Fundação Iberê Camargo.
O trajeto final passa por Canoas, Esteio, Novo Hamburgo seguindo para a Serra Gaúcha: Canela, Gramado e Nova Petrópolis. Depois vai para Caxias do Sul e Bento Gonçalves, municípios com forte colonização italiana no Brasil e produção de vinhos.   O trajeto termina em Torres, no litoral norte.
fotos divulgação

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Entidades do Conselho defendem manutenção do Mtur

Entidades enviam ofício ao presidente em exercício, Michel Temer, solicitando atenção para o caso envolvendo o Ministério do Turismo após a saída de Henrique Alves.
Com a saída de Alves surgiram também rumores sobre a extinção da pasta ou mesmo sua junção outra, como o esporte, por exemplo.
Confira abaixo a carta na íntegra:

Ao
Excelentíssimo Senhor Presidente da República em Exercício Michel Miguel Elias Temer Lulia Palácio do Planalto Brasília - DF

Senhor Presidente,

Quando o senhor resolveu manter o Ministério do Turismo e convidar um dos expoentes do PMDB para comandar a pasta, o senhor sinalizou ao mercado que compreende a importância que a atividade sempre possuiu e agora ampliada pelo momento histórico do Brasil.
O turismo é o setor que será protagonista na reconstrução da imagem do Brasil para o mundo. É a vitrine que consolida o trabalho que está sendo realizado agora no Ministério das Relações Exteriores comandado pelo ministro José Serra e pela nova EMBRATUR que será reestruturada. É também o turismo a atividade econômica capaz de gerar mais rapidamente divisas e ajudar o país na travessia da sua mais grave crise econômica. Ele foi a solução para a Espanha e Portugal na crise que estes países atravessaram.
A cadeia produtiva atendeu o chama- mento da nação e realizou uma grande transformação na infraestrutura turística para atender a Copa do Mundo de 2014 e, agora, as Olimpíadas Rio 2016. Possuímos uma estrutura pronta para receber visitantes de todo o planeta. São milhares de novos empregos que dependem do aumento do fluxo de visitantes.  
Fusionar o turismo com outra pasta, como a mídia tem colocado, será um retrocesso. A atividade, a exemplo do que aconteceu com a Cultura, perderá o seu protagonismo.
Um dos maiores acertos do seu governo, que manteve a pasta do turismo compreendendo a equação única que a história nos reservou, será transformado em um retrocesso incompreensível pela importância que o setor tem como solução para a nossa crise.
Como integrantes do Conselho Nacional de Turismo em conjunto com entidades coirmãs, reiteramos o nosso apoio a sua decisão inicial e ressaltamos a importância da manutenção da pasta. Solicitamos que ela seja ocupada por um especialista, um gestor público que já conheça o setor. Estamos a menos de 50 dias de um encontro planetário no Brasil e um ministro neófito não terá tempo para aprender as especificidades da atividade. Podemos mostrar ao mundo que não compreendemos que o grande legado para o Brasil se dará através da atividade turística, gerando divisas, renda e empregos.
Extinguir o Ministério do Turismo e fusioná-lo com outra pasta será um paradoxo difícil de compreender. No momento que chamamos o mundo para nos visitar, encerramos exata mente o ministério que teria a função de anfitrião dos Jogos Olímpicos. 
Entidades do Conselho Nacional:
CNTur - Confederação Nacional de Turismo
CONTRATUH -  Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade
ABAV Nacional - Associação Brasileira de Agentes de Viagens
ABETA -  Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura
ABRASEL -  Associação Brasileira de Bares e Restaurantes
ABRAJET -  Associação Brasileira de Jornalistas de Turismo
ABBTUR -  Associação Brasileira de Turismólogos e Profissionais de Turismo
ABRARJ -  Associação Brasileira de Revistas e Jornais
BRAZTOA Associação Brasileira de Operadores Turísticos
CLIA Abremar Brasil
FBHA  - Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação
FENAGTUR -  Federação Nacional dos Guias de Turismo
CBC&VB  - Confederação Brasileira dos Conventions & Visitours Bureaux  
GUILHERME PAULUS  - Conselheiro Indicado pela Presidência da República

Hoteleiros gaúchos adotam soluções práticas e se mostram otimistas para o futuro

A frase "troca de experiências a força do setor" é o lema adotado pelo Sindihotel na realização de seu segundo Workshop, realizado na tarde desta segunda, dia 20 de junho, em Porto Alegre. Empresários convidados e também Diretores Delegados da entidade nas cidades de Esteio, Canoas, Rio Grande, Ijuí, Lajeado, Jaguarão, Alegrete, São Leopoldo, Venâncio Aires, Santa Cruz do Sul e Novo Hamburgo estiveram reunidos para discutir as soluções adotadas em cada região para combater a crise com ações criativas, proativas e sustentáveis.
Em Alegrete, predominam como clientes os representantes comerciais, com destaque para a importância de eventos da agricultura e os esportivos. A saída adotada em Jaguarão foi o corte de custos na operação hoteleira. Por sua vez, empreendedores em Lajeado retomaram as visitas a clientes antigos. A mesma ação vem sendo adotada em Ijuí.   
O setor, em Rio Grande, aguarda com expectativa a recuperação de parte do perdido em índices de hospedagem e a queda de mercado em função do Polo Naval, com a sinalização de retomada de alguns projetos de expansão de empresas. A saída encontrada em Canoas vem sendo a realização de eventos sociais dentro dos espaços dos hotéis, incluindo formaturas, festas de 15 anos e casamento. No Dia dos Namorados, um empresário local promoveu jantar e show, com e sem hospedagem, para 60 casais. Tudo com parcerias. 
Investimento em qualificação
Se em Santa Cruz do Sul o movimento hoteleiro vem sofrendo com a redução das atividades das fumageiras, em Venâncio Aires o momento é de treinar os colaboradores, e colocar em prática opções como oferecer jantares e reuniões de empresas. “Estamos vivendo um empate operacional. Não dá para ficar parado e esperar os clientes chegarem até nós. É preciso ir atrás dos eventos, oferecer hospedagem, alimentação e transporte. Em julho, teremos campeonatos esportivos acontecendo e outras grandes feiras nos próximos meses. As oportunidades estão aí”, afirma Manuel Suarez, presidente do Sindihotel.
No II Workshop, os palestrantes convidados tiraram as dúvidas de interesse do setor hoteleiro, como a importância da utilização de portais específicos para comercialização de diárias. Em relação ao Ecad, as recomendações continuam sendo as negociações no âmbito administrativo.
O embasamento jurídico sobre a utilização de poços artesianos também fez parte da pauta. Segundo orientações, a perfuração precisa ser aprovada, adequada, bem como a conservação da água. Tudo dentro de normas responsáveis, técnicas e com análises constantes. “Vamos prosseguir com os encontros pois levar informações qualificadas aos hoteleiros é fundamental”, finaliza Suarez.

Fonte e fotos: Adriana de Barros Machado
Assessora de imprensa do Sindihotel


domingo, 12 de junho de 2016

Privatização de 25 parques públicos é aprovada em São Paulo

"Decisão do governo paulista, causa polêmica e muitas críticas de especialistas"
A semana terminou com muita polêmica, críticas e representações junto ao Ministério Público.O projeto de lei 249/2013, foi aprovado pela Assembleia Legislativa de São Paulo no dia 7 de junho é de iniciativa da Secretaria de Meio Ambiente, na época gerida por Bruno Covas, atualmente deputado estadual pelo PSDB. Depois de mais de um ano parado, foi levado a plenário em regime de urgência com o apoio da gestão de Geraldo Alckmin (PSDB).
O seu artigo nº 1 diz: “Fica a Fazenda do Estado autorizada a conceder a exploração dos serviços ou o uso de áreas, ou parte das áreas, inerentes ao ecoturismo e a exploração comercial madeireira, ou de sub-produtos florestais, pelo prazo de 30 anos”.
Dentre as regiões afetadas está o Parque Estadual do Jaraguá, um dos últimos remanescentes da Mata Atlântica na região metropolitana de São Paulo,
O PL define que os interessados à privatização terão que provar capital de, no mínimo, 10% do valor estimado do contrato e de experiência nacional ou internacional na gestão de áreas protegidas. A exploração por madeireiras, só será permitida em áreas de manejo sustentável, passando pela oitiva do Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema).
Interior da Caverna do Diabo, no parque estadual Jacupiranga, em Eldorado (SP)
A concessionária, também deve garantir a conservação e proteção de espécies ameaçadas, além de favorecer as condições de desenvolvimento social e econômico das comunidades que vivem em torno dessas áreas.
Para Malu Ribeiro, coordenadora de projetos da SOS Mata Atlântica, o projeto não privatiza os parques. “A gente entende que a operação de serviços de turismo, lanchonetes, lazer ou outras atividades que fomentem a visitação e uso da comunidade é extremamente positivo. Sem que o Estado abra mão do caráter e da finalidade pública desse bem”.

No Paraná Projeto começa em julho
Guartelá, em Tibagi, 
Conceder à iniciativa privada o controle de visitações, transporte e infraestrutura de alimentação dos parques e em contrapartida ter retorno financeiro e logístico para preservar o patrimônio natural e ambiental desses espaços. Esses são os objetivos do Plano de Desenvolvimento Turístico e Uso Público em Unidades de Conservação do Estado, do governo do Paraná, que tem início previsto para o próximo mês. A ideia é iniciar as ações até o fim do ano nos parques de Vila Velha, em Ponta Grossa; do Monge, na Lapa; e Guartelá, em Tibagi, além da Ilha do Mel, no litoral. Outras 24 áreas de conservação poderão fazer parte do projeto. Entre as possibilidades de concessão estão a exploração de turismo de aventura e ecoturismo (caminhada, trilhas, rappel e rafting, entre outras) e concessões de serviços como transporte interno e refeições.
O plano tem como base o modelo implantado pelo governo federal no Parque Nacional do Iguaçu. Com vários serviços privatizados, o parque aumentou sua visitação. O caso de Foz é de sucesso e influenciou o modelo de exploração da ilha de Fernando de Noronha.

Zoo e Parque Itapuã na lista das privatizações do governo no RS 
Parque Zoo do RS 
Dentro da política de Parceria Público Privada (PPP) do governo José Ivo Sartori, estuda-se a privatização do Parque Zoológico do Rio Grande do Sul, espaço de lazer, educação ambiental e preservação de espécies e local visitado por gerações de gaúchos. Ambientalistas estão atentos ao projeto. 
fotos: divulgação

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Motéis gaúchos criam estratégias de vendas para o Dia dos Namorados

Amor sem crise
Motéis da grande Porto Alegre e do interior do estado, associados do Sindihotel, estão colocando em prática estratégias de marketing a fim de otimizar as vendas no Dia dos Namorados. Se depender da criatividade dos empresários, a data mais romântica do ano promete ser inesquecível, mesmo em época de controle nos gastos. Opções não vão faltar aos apaixonados. Para evitar filas, por exemplo, as comemorações poderão ser feitas já antecipadamente, nos dias 10, 11 e 12 de junho, com uma proposta de final de semana.
Os motéis do Grupo Verdes Pássaros, entre eles o Cálidon, situado em Porto Alegre, disponibilizará as reservas antecipadamente. O pernoite das 20h, com saída limite às 12h, do dia seguinte, vem com jantar e café da manhã incluso. As suítes serão decoradas com velas, pétalas de rosas, balões de corações, frutas com calda de chocolate, champanhe e uma caixa de bombons. Os valores variam de R$ 385 a R$ 1.085. “Esta é uma ótima oportunidade para o moteleiro mostrar produtos diferenciados e agregar valor ao seu negócio”, aconselha Gilberto Dionisi, proprietário do Grupo Verdes Pássaros, e diretor do Sindihotel RS.
As unidades da Rede Paradiso, com motéis em Carazinho, Cruz Alta, Ibirubá, Panambi, Passo Fundo, Soledade e Tapera, no interior do estado, estão efetuando reservas para as três noites, com um serviço de preparação na suíte. Cada cliente monta o seu pacote. E o serviço vai desde um lençol de cetim Premium, cesta de frutas, e champanhe especial em um balde de gelo personalizado. Balões vermelhos e pétalas no piso também estarão lá. “Criamos um canal por meio de nosso site e, recentemente, criamos o Whatsapp. Hoje, estamos respondendo em média de 60 a 70 pedidos diários sobre o Dia dos Namorados. Não vamos alterar o valor nas hospedagens, apenas não executaremos a tabela de pernoites”, diz o empresário Patrick Kirinus.
Para o presidente do Sindihotel RS e do Conselho de Turismo da Fecomércio, Manuel Suarez, o foco dos moteleiros no Dia dos Namorados não deve ser apenas o faturamento gerado na data. E sim, o de prospectar novos clientes e tentar criar uma cultura no hábito de frequentar os motéis, também como meio de hospedagens durante feiras, congressos, simpósios e afins. Segundo pesquisa da Fecomércio-RS, 59,0% dos entrevistados afirmaram que pretendem proporcionar um evento especial na data. Almoço ou jantar fora foi o mais citado (55,1%).  
texto e fotos: Adriana Machado

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Turismo nas Missões vem a Porto Alegre mostrar o destino e apresentar o novo Espetáculo de Som & Luz

A cidade de São Miguel das Missões, único patrimônio cultural da humanidade no Sul do país, através de empreendedores e gestores públicos, vem a Porto Alegre na próxima quarta-feira, dia 08 de junho, as 08h30min, mostrar suas potencialidades e apresentar o novo Espetáculo de som & Luz.

O espetáculo, realizado todas as noites nas Ruínas de São Miguel, ganhou uma trilha sonora remasterizada, agora potencializados pelo novo sistema de som que cria um efeito acústico envolvente para a plateia e um sistema de luzes de alta qualidade com cores mais vibrantes. As vozes de artistas famosos (Fernanda Montenegro, Lima Duarte, Juca de Oliveira, Rolando Boldrin e Armando Bógus, entre outros) que reproduzem os personagens históricos da saga jesuítica - guarani foram mantidas.
A novidade é que agora existem apresentações nos idiomas espanhol e inglês, o que tende a atrair visitantes do mundo inteiro.
A renovação do Som e Luz foi possível devido ao empenho do Instituto Iguassu Misiones, através do seu presidente Marconi Flach e contou com o patrocínio do BNDES.
Ainda abalada pelo “tornado” que atingiu (24/abril) parte do seu Município, representantes de São Miguel das Missões vêm a Porto Alegre dizer que o Sítio Arqueológico já está recebendo turistas e excursões de escolas normalmente e que o novo Espetáculo de Som & Luz não foi prejudicado. O Museu das Missões, seriamente afetado, teve suas obras transferidas para outro local com possibilidade de visitação diária, sem prejuízo dos turistas.
O Evento em Porto Alegre, no auditório da ABAV (Associação Brasileira de Agentes de Viagens) na Praça XV de Novembro 21 – 6º andar, terá as presenças de Marconi Flach, que mostrará aspectos o novo Som & Luz e do historiador José Roberto de Oliveira para falar sobre o “destino turístico São Miguel das Missões”.
José Roberto é professor universitário, ex-diretor da SETUR-RS e do Ministério do Turismo em Brasília.  Criador do Circuito Internacional das Missões Jesuíticas é também coordenador brasileiro do Projeto “Nação Missioneira” uma nação sem fronteiras (inclusive com bandeira) unindo os povos missioneiros do Brasil, Argentina e Paraguai.
fotos: Marconi Flach