Percursos
não podem ultrapassar os 540 km, entre ida e volta. A resolução da ANTT entra
em vigor a partir de agosto
Resolução
da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) autoriza o fretamento de
micro-ônibus e vans (de 8 a 20 passageiros) para o transporte de turistas em
viagens interestaduais e internacionais de até 540 quilômetros. A publicação da
nova norma levou em consideração uma reivindicação antiga do setor. A decisão vale a partir de agosto.
Na
avaliação de Carlos Vieira, presidente da Associação Brasileira das Agências de
Viagem no Distrito Federal (Abav-DF), a nova regra irá impulsionar o turismo de
curtas distâncias no país. “É um estímulo que vem em boa hora e deve ajudar o
mercado a enfrentar este período de estagnação econômica”, diz. A Associação
dos Microempreendedores Individuais do Transporte Turístico do Distrito Federal
(Amettur/DF), entretanto, contrapõe que a medida precisa ser melhor discutida.
Luiz Martinez, presidente da entidade, afirma que a distância permitida para o
transporte deveria ser maior. Outro dos pontos questionados é o custo que os
microempresários terão para instalar e manter equipamentos de rastreamento,
obrigatórios pela ANTT.
Dados da Agência apontam para cerca de 3,7 mil empresas habilitadas a oferecer o serviço no Brasil e 25,5 mil ônibus autorizados. Por ano, são mais de 308 mil autorizações de viagens interestaduais e a expectativa é que, a partir de agora, esse número cresça ainda mais devido à possibilidade de uso dos micro-ônibus e vans.
Até agora, este tipo de viagem era proibido em veículos que ofereciam menos de 20 lugares – de modo que as agências tinham de usar ônibus maiores, mesmo que os assentos fossem subutilizados.
foto:divulgação
Dados da Agência apontam para cerca de 3,7 mil empresas habilitadas a oferecer o serviço no Brasil e 25,5 mil ônibus autorizados. Por ano, são mais de 308 mil autorizações de viagens interestaduais e a expectativa é que, a partir de agora, esse número cresça ainda mais devido à possibilidade de uso dos micro-ônibus e vans.
Até agora, este tipo de viagem era proibido em veículos que ofereciam menos de 20 lugares – de modo que as agências tinham de usar ônibus maiores, mesmo que os assentos fossem subutilizados.
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