“Apenas 48% dos viajantes preocupam-se com a
segurança do wi-fi em aeroportos”
Uma pesquisa da The Go Group, empresa
americana de serviço de “shuttle” em mais de 85 aeroportos, revelada esta semana
mostrou o perigo do uso do serviço do wi-fi em aeroportos.
O estudo revelou que somente
48% dos viajantes se preocupam com a segurança quando usam o wi-fi em
aeroportos ou aviões. Dos entrevistados pela empresa, 25% disseram ainda não se preocupar nem um pouco,
enquanto 9% revelaram nunca terem pensado na segurança quando navegam na internet em
aeroportos.
Para o CEO do The Go Group, John McCarthy, os viajantes deveriam se preocupar:
"os viajantes precisam estar cientes de que não é difícil para criminosos
roubar informações pessoais quando as pessoas usam redes wi-fi em espaços
públicos."
De acordo com o executivo,
basta o hacker criar uma rede falsa de wi-fi no aeroporto que se assemelhe
com a verdadeira internet sem fio do espaço para que viajantes sejam atraídos
para a armadilha e cedam, sem saber, seus dados para o assaltante.
Dos questionados pela pesquisa do grupo, 3% revelaram já terem tido informações roubadas enquanto usavam internet em um aeroporto ou a bordo do avião, enquanto 28% disseram não saber se já sofreram um roubo do tipo.
Dos questionados pela pesquisa do grupo, 3% revelaram já terem tido informações roubadas enquanto usavam internet em um aeroporto ou a bordo do avião, enquanto 28% disseram não saber se já sofreram um roubo do tipo.
Como
evitar
"Usar o bom senso e adotar medidas ativas, como verificar o nome completo da rede wi-fi, desativar o compartilhamento de arquivos, usar sites com criptografia HTTPS e não realizar transações financeiras on-line nesses espaços pode ajudar a proteger informações confidenciais", aconselha John McCarthy.
Foto: Luna Markman/G1)
"Usar o bom senso e adotar medidas ativas, como verificar o nome completo da rede wi-fi, desativar o compartilhamento de arquivos, usar sites com criptografia HTTPS e não realizar transações financeiras on-line nesses espaços pode ajudar a proteger informações confidenciais", aconselha John McCarthy.
Foto: Luna Markman/G1)
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